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Fazes-me Falta | Romance | Inês Pedrosa

 

Fazes-me FaltaTítulo: Fazes-me Falta
Autora:Inês Pedrosa
ISBN: 978-989-53486-2-6
320 páginas.
17,70€ (comprar)

 

Ao dissecar uma relação no limbo, entre uma jovem e alegre mulher que acaba de morrer e um homem mais velho e cínico, a escritora Inês Pedrosa atrai-nos de uma forma magistral para as confissões febris e implacáveis de duas pessoas que finalmente conseguem pôr a nu os seus pensamentos, sentimentos, fúrias — e para a tristeza dessa relação abruptamente quebrada mas nunca esquecida.
Reencontram-se, agora, na dimensão do impossível, a cada nova revelação desamparada, sarcástica e emotiva. Ao longo do surpreendente diálogo destes narradores inesquecíveis, desenrola-se uma história de amor e amizade, arrependimento e reconciliação, poder, perda e verdades dolorosas.
Aplaudida pelo The New York Times pela «prosa encantatória» da sua saga multigeracional Nas Tuas Mãos, Inês Pedrosa mais uma vez envolve o leitor na beleza e na força da sua criação literária.

Imprensa:

«Um belo romance, com vontade de mudar o mundo e que além do mais se lê bem, de um trago.»
Vítor Quelhas, Expresso, 11.05.2002

«Fazes-me Falta é um excelente romance, uma trova do desencanto.»
Rui Lagartinho, Diário de Notícias, DNA, 29.06.2002

«Um romance comovente.»
Carla Castro, Diário Económico, 10.05.2002

«À semelhança de A Instrução dos Amantes (1992), o novo romance de Inês Pedrosa volta a parecer um longo poema, recitado a duas vozes.»
Jornal de Notícias, 16.06.2002

«Um romance magnífico.»
Laura Luzes Torres, Máxima, Julho de 2002

«O melhor romance de Inês Pedrosa.»
Ana Marques Gastão, Diário de Notícias, 7.08.2002

«Fazes-me Falta é uma obra belíssima e inesquecível.»
Ana Rita Calmeiro, Reconquista, 28.06.2002

«Um livro que, de maneira surpreendente, concilia a criatividade com a comunicabilidade, a emoção com a reflexão, a exigência com a fremência.»
Fernando Dacosta, Visão, 12.12.2002

«Uma mulher já morta e um homem que aprende a viver conduzem uma sinfonia a duas vozes, num diálogo inteligente e poético, feito para ser saboreado devagar.»
Catarina Fonseca, Activa, Julho de 2002

«A partir deste livro, fica-se diante de uma escritora de grande envergadura, que soube tratar de forma singular o tema do desaparecimento e da morte.»
Lídia Jorge, Público, Mil Folhas, 4.01.2003

«Através dessa fala, desse banquete da fala, (…) poderíamos dar outros nomes ao amor. Chamá-lo, por exemplo, assim: amizade. Ou então percebê-lo nas zonas limítrofes (…). São zonas nevoentas, as que se fazem de território para essas falas-páginas construídas magistralmente pela romancista portuguesa.»
Paulinho Assunção, O Tempo, Brasil, 24.05.2003

«Trata-se de uma amizade com tamanha densidade emotiva que, quando cantada pela prosa poética de Inês Pedrosa, lembra-nos a litania laica das Cantigas de Amigo, de origens trovadorescas. É um romance de força e ritmo poéticos aproximados aos das canções medievais que primeiro atribuíram à mulher o papel de sujeito da enunciação do discurso.»
Márcia Cavendish Wanderley, Jornal do Brasil, 17.05.2003

«Inês Pedrosa tem um texto poético e claro, próximo da oralidade brasileira, mas com vôos de tragédia à meia voz. Já era assim o seu anterior romance Nas Tuas Mãos, insólita obra-prima sobre um secreto triângulo amoroso homossexual no ultraconservador Portugal dos anos trinta.»
Jefferson del Rios, revista Bravo!, Brasil, Junho de 2003

«Um livro esplêndido (…), o texto de Inês é de uma beleza desconcertante.»
Carla Rodrigues, no mínimo, Brasil, 28.04.2003

«Inês Pedrosa construye una novela que son dos en realidade, por medio de esta estrutura en forma de trenza que se teje y se desteje, y lo hace com un estilo delicado y transparente.»
Antonio Saez Delgado, El País, Babelia, 26.04.2008

«Inquestionavelmente o melhor romance de Inês Pedrosa.»
Marcelo Rebelo de Sousa, TVI


 
 
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