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Revolução, Meu Amor – Maio 68, Um Ano Depois | Literatura de não-ficção, Jornalismo | Maria Antónia Palla

 

Só Acontece aos OutrosRevolução, Meu Amor – Maio 68, Um Ano Depois | Ficção
Autora: Maria Antónia Palla
Literatura de não-ficção, Jornalismo
ISBN: 978-989-99946-5-2
160 páginas.
14,50€

Leia as primeiras 30 páginas.

UM DOCUMENTO HISTÓRICO, APREENDIDO PELA PIDE EM 1969.

À procura de respostas, um ano depois do Maio de 1968, Maria Antónia Palla voltou ao palco dessa revolução desencadeada por estudantes e trabalhadores que ditou uma extraordinária mudança de comportamentos no Ocidente. Conheça os depoimentos e as reflexões de personalidades das artes, ciências, jornalismo e da cultura que presenciaram os acontecimentos.

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Texto publicado na capa da edição original (Prelo, Lisboa, 1969):

«Os jovens revoltosos de Nanterre, durante a Revolução de Maio de 1968, no burburinho das contestações gravaram nas paredes a inscrição Revolução, Meu Amor que a autora escolheu para título destas reportagens efectuadas em Paris, em Maio de 1969, entrevistando intervenientes, intelectuais, estudantes e gente ao acaso, no intuito de detectar as marcas deixadas um ano depois pelos acontecimentos de Maio de 1968.
Embora reunidas em volume, é um livro de repórter. Que ele seja entendido pelo que pretende ser: uma aposta contra o silêncio. Depõem Sauvageot, Françoise Giroud, Jacques Brel e Jean-Luc Godard, Siné, Robert Toussaint, Alain Touraine, Robert Toussaint e António José Saraiva.
A autora, concluído o curso de Letras da Universidade de Lisboa, dedicou-se à actividade editorial, abraçando, por fim, o jornalismo. Actualmente é redactora de O Século Ilustrado. Trabalhou primeiro no Diário Popular e colaborou noutras publicações, entre as quais Diário de Lisboa, onde a introdução deste trabalho foi publicada. Mas os capítulos seguintes foram proibidos pela censura.
Entregando-se ao jornalismo de coração, para a autora o jornalista é «o mais sensível receptor e retransmissor das preocupações existentes na consciência das pessoas, que andam no ar, e tomam corpo através da notícia ou do artigo de jornal».
[…] A sua viagem a Paris, em Maio de 1969, destinou-se justamente a realizar uma série de entrevistas que permitissem avaliar, a partir de documentos vivos, as consequências do movimento de Maio.
É este conjunto de reportagens vivas que [resolvemos publicar por] parecer que elas constituem uma contribuição valiosa para se poder avaliar a transformação positiva que esses acontecimentos contestatários na realidade provocaram nos diferentes sectores da actividade humana.»

 

 

 

 
 
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